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O Flowerhorn tem uma origem muito particular e não é encontrado na natureza. No entanto, foi introduzido por engano em locais selvagens e é capaz de se reproduzir. Corre o risco de se tornar uma espécie invasora se vencer a competição com as espécies nativas por comida e espaço.

Esta espécie híbrida foi criada por criadores de ciclídeos que cruzaram várias espécies de ciclídeos da América Central. Suspeita-se que o "Kok" do Flowerhorn veio de um cruzamento de um ciclídeo papagaio, outra espécie híbrida, e um ciclídeo Red Devil, mas não é possível afirmar tal facto. Já são bastante comuns no hobby e alguns podem produzir descendentes viáveis.

Distribuição

N/D

Habitat

N/D

Comprimento Padrão Máximo

30cm

Tamanho do aquário

120 x 60 x 60 cm

Condições da água

Temperatura: 75°-82°F (24°-28°C)

pH: 6,5-7,5

Dieta

Estes ciclídeos híbridos são omnívoros e estão bem acostumados a comer alimentos granulados e outros alimentos preparados. Escolha um granulo grande para ciclídeos como base da sua dieta e pode complementar com guloseimas de vegetais e carne. Os flower têm um apetite muito saudável e podem ser superalimentados se os proprietários não prestarem atenção à dieta. As guloseimas devem ser administradas uma ou duas vezes por semana, no máximo. Dada a sua preferência por água mais quente, é necessário alimentar no mínimo duas vezes ao dia.

Comportamento e Compatibilidade

Dada a sua natureza agressiva e grande tamanho corporal, é difícil encontrar uma boa combinação para o Flowerhorn. O melhor companheiro de aquário é outro Flowerhorn, de preferência um casal. Tanto machos como fêmeas podem ser agressivos com outros da sua própria espécie.

Alguns peixes maiores e adicionais que podem resistir ao Flowerhorn incluem o Ciclídeo Oscar e o Peixe-gato Suckermouth (Plecostomus).

Dimorfismo Sexual

Pode ser difícil distinguir os machos das fêmeas. A grande protuberância na testa pode ser mais distinta nos machos, mas essa característica pode variar de tamanho rapidamente ao longo de alguns dias, e alguns machos não a apresentam. Os machos também tendem a ser maiores que as fêmeas, mas isso dependerá da genética e da dieta subjacentes do peixe.

Se conseguir ver para a cloaca quando eles estiverem totalmente maduros, as fêmeas terão um ovipositor em forma de "U" na cloaca, enquanto que os machos terão uma papila genital em forma de "V" na cloaca. Conforme descrito, pode ser muito difícil para alguns diferenciarem, mas é a única maneira de verificar se tem um casal.

Reprodução

Embora alguns destes híbridos produzam descendentes viáveis, não há garantia de que os seus peixes serão capazes de fazer o mesmo. Existem muitos casos conhecidos de Flowerhorn que não conseguem desovar, mesmo com todas as condições certas.

Para tentar a desova, precisará mover o seu casala para um aquário de desova separado. Após a reprodução, leve as fêmeas de volta para aquário principal enquanto o macho cuida dos ovos. Recomenda-se que o aquário de desova contenha algumas pedras lisas para a fêmea depositar os ovos e nenhum substrato.

Muitas vezes, a manipulação da temperatura não é necessária para estimular a reprodução, mas aumentar alguns graus a água do aquário pode ajudar. Após a desova, os alevinos eclodirão em poucos dias. Depois de eclodirem, o macho pode juntar-se à fêmea no aquário principal. Certifique-se de seguir uma dieta rica em proteínas e gorduras para estimular o desenvolvimento adequado. Os alevins devem ser alimentados com alimentos de partículas finas várias vezes ao dia.